domingo, julho 25, 2010
Olhe para trás com raiva
Há, sim, perdas irreparáveis
Há, sim, feridas que não fecham
Há, sim, tristezas infindáveis
Há, sim, pessoas que não prestam
Nem tudo tem lado positivo
Nem toda injustiça é justiçada
Nem tudo tem algo criativo
Nem toda escuridão será iluminada
Ver algo bom em tudo
É acreditar que a vida sempre ensina, mas...
Há dor que não ensina
Há dor que só dói
Há chama que só queima
Há amor que destrói
Olhe para trás com raiva.
Inspirado pela ótima peça "Olhe para trás com raiva", de John Osborne, em cartaz no Teatro Vivo, em São Paulo (trechos aqui). Resolvi ver devido ao título, que é o contrário da clássica Don't Look Back in Anger, do Oasis (melhor banda do mundo :)
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